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AVIVAMENTO
AVIVAMENTO

 

Os Homens Santos Fazem a Diferença
Dn 5.11

 

Intr.
O tempo de Daniel não foi tão diferente do nosso. As questões morais e espirituais em todas as gerações acabam por ser iguais, haja vista que o estado moral e espiritual homem são os mesmos no que tange a vida do homem fora do plano de Deus, é claro.
Contudo, tanto na época de Daniel, quanto em nossa época, os homens santos sempre farão a grande diferença.

 

1 A Trajetória de Um Vencedor – do cativeiro até a sua exaltação:
Daniel era naquela conjuntura, era a pessoa menos indicada para agradar o Rei diante de seu temor e medo.

 

a) Chegou em Babilônia como escravo – esteve depois disto como chefe principal dos sábios.
b) Conquistou espaço para anunciar o Deus vivo – revelou a glória do Deus Vivo
c) Não aceitou a comida do Rei – resolveu não se contaminar co os manjares do rei, e por isso foi abençoado. 
d) Sofreu o dono por sua fidelidade a Deus – foi colocado na cova dos leões
e) Foi perseguido por ser fiel – não se deixou abater por isso, mas perseverou firme. 
f) Daniel estava praticamente no anonimato – senão veja: ...nos dias de teu pai... se achou neste Daniel...
g) Não aceitou ser exaltado pelo homem – não aceitou as honrarias do rei, mas publicou a gloria do Deus eterno, que o abençoou abundantemente.

 

2 Características de Um Vencedor:
O que vai determinar o valor da sua vitoria são as características da sua vitoria.

 

a) Aquele que vence a tribulação
b) Aquele que não se deixa abater pela angustia
c) Aquele que suporta perseverante a Perseguição 
d) Aquele que ainda que nada tenha para comer, nunca cai em desespero 
e) Aquele que não se abate por falta do que vestir
f) Aquele que enfrenta o inimigo, embora correndo perigo é fiel
g) Aquele que não teme a morte por causa da palavra de Deus

 

 

 

3 O Deus de Daniel é o mesmo?
Sim . Deus não muda, nem mudará jamais.

 

a) O nosso Deus não muda, ele é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó
b) Ele é o mesmo Deus de Elias
c) Ele é o Mesmo Deus de Ananias, misael e azarias.
d) Ele é o mesmo Deus de Moisés, que revelou a sua justiça
e) Ele é o mesmo Deus que abriu o mar vermelho
f) Ele é o mesmo hoje, como era ontem, pois para Deus não há passado nem futuro
g) Deus é imutável, fiel e verdadeiro.

 

4 O que podemos entender deste tempo?
Paulo expressa a sua atenção para estes dias dizendo: “O Espirito expressamente afirma: Alguns apostatarão da fé”.

 

a) Nossos dias são os dias do êxodo.
b) Nossos dias são dias conquistas – como de Jericó
c) Nossos dias são dias de separação - como o foi com Acã.
d) Nossos dias são dias de Elias – dias de saber quem é fiel
e) Nossos dias são dias de Jeremias – dias de se chorar por si e pela Igreja
f) Nossos dias são dias de Oseias – dias de revelação da impureza do povo
g) Nossos dias são dias de purificação – dias de limpeza do templo
h) Nossos dias são dias de santificação – dias de abnegação, de mortificação da carne
i) Nossos dias são dias de adequação – dias de ser achado adequado e pronto para ir ao céu
j) Nossos dias são dias de preparação – eis o noivos! Saí-lhe ao encontro!
Desperta igreja do Senhor Jesus Cristo, levanta e anda, pois aqui não é lgar de descanço...

 


5 Conclusão:

 

não desista de ser santo, purifique-se, seja como Daniel, como noé, como jó, seja um crente fiel e santo... 

 


 

 

 

Creio em Avivamento 
O termo “avivamento” tem sido usado para designar momentos específicos na história da Igreja em que Deus visitou seu povo de maneira especial, pelo Espírito, trazendo quebrantamento espiritual, arrependimento dos pecados, mud ança de vidas, renovação da fé e dos compromissos com ele, de tal forma que as igrejas, assim renovadas, produzem um impacto distinto e perceptível no mundo ao seu redor. Entre os exemplos mais conhecidos está o grande avivamento acontecido na Inglaterra e Estados Unidos durante o século XVIII, associado aos nomes de George Whitefield, João Wesley e Jo nathan Edwards. Há registros também de poderosos avivamentos ocorridos na Coréia, China, África do Sul. Há vários livros que trazem o históric o dos avivamentos espirituais mais conhecidos.

 

Avivamento” é uma palavra muito gasta hoje. Ela está no meio evangélico há alguns séculos. As diferentes tradições empregam-na de várias formas distintas. O termo remonta ao período dos puritanos (séc. XVII), embora o fenômeno em si seja bem mais antigo, dependendo do significado com que empregarmos o termo. O período da Reforma protestante, por exemplo, pode ser considerado como um dos maiores avivamentos espirituais já ocorridos.

 

Há diversas obras clássicas que tratam do assunto. Elas usam a palavra “avivamento” no mesmo sentido que “reavivamento”, isto é, a revivificação da religião experimental na vida de cristãos individuais ou mesmo coletivamente, em igrejas, cidades e até países inteiros. Vários puritanos escreveram extensas obras sobre o assunto, como Robert Fleming [1630-1694], The Fulfilling of the Scripture, Jonathan Edwards [1703-1758] em várias obras e um dos mais extensos e famosos, John Gillies [1712-1796], Historical Collections Relating to Remarkable Periods of the Success of the Gospel [Coleção de Registros Históricos de Períodos Notáveis do Sucesso do Evangelho].

 

Mas, não foi por ai que eu comecei. O primeiro livro que li sobre avivamento foi Avivamento: a ciência de um milagre, da Editora Betânia. Eu era recém convertido e o livro me foi doado por um pastor que percebeu meu interesse pelo assunto. O livro tratava do ministério de Charles Finney, que ministrou nos Estados Unidos no século XIX, e registrava eventos extraordinários que acompanhavam as suas pregações, como conversões de cidades inteiras. Além das histórias, o livro trazia extratos de obras do próprio Finney onde ele falava sobre avivamento. Para Finney, um reavivamento espiritual era o resultado do emprego de leis espirituais, tanto quanto uma colheita é o resultado das leis naturais que regem o plantio. Não era, portanto, um milagre, algo sobrenatural. Se os crentes se arrependerem de seus pecados, orarem e jejuarem o suficiente, então Deus necessariamente derramará seu Espírito em poder, para converter os incrédulos e santificar os crentes. Para Finney, avivamento é resultado direto do esforço dos crentes em buscá-lo. Se não vem, é porque não estamos buscando o suficiente.

 

As idéias de Finney marcaram o início de minha vida cristã. Hoje, muitos anos e muitos outros livros depois, entendo o que não poderia ter entendido à época. Finney era semi-pelagiano e arminiano, e muito do que ele ensinou e praticou nas reuniões de avivamento que realizou era resultado direto da sua compreensão de que o homem não nascia pecador, que era perfeitamente capaz de aceitar por si mesmo a oferta do Evangelho, sem a ajuda do Espírito Santo. As idéias de Finney sobre avivamento, principalmente o conceito de que o homem é capaz de produzir avivamento espiritual, influenciaram tremendamente setores inteiros do evangelicalismo e do pentecostalismo. Hoje, tenho outra concepção acerca do assunto.

 

Eu uso o termo avivamento no sentido tradicional usado pelos puritanos. E portanto, creio que é seguro dizer que apesar de toda a agitação em torno do nome, o Brasil ainda não conheceu um verdadeiro avivamento espiritual. Depois de Finney, Billy Graham, do metodismo moderno e do pentecostalismo em geral, “avivamento” tem sido usado para designar cruzadas de evangelização, campanhas de santidade, reuniões onde se realizam curas e expulsões de demônios, ou pregações fervorosas. Mais recentemente, após o neopentecostalismo, avivamento é sinônimo de louvorzão, dançar no Espírito, ministração de louvor, show gospel, cair no Espírito, etc. etc. Nesse sentido, muitos acham que está havendo um grande avivamento no Brasil. Eu não consigo concordar. Continuo orando por um avivamento no Brasil. Acho que ainda precisamos de um, pelos seguintes motivos:

 

1. Apesar do crescimento numérico, os evangélicos não têm feito diferença na sociedade brasileira quanto à ética, usos e costumes, como uma força que influencia a cultura para o bem, para melhor. Historicamente, os avivamentos espirituais foram responsáveis diretos por transformações de cidades inteiras, mudanças de leis e transformação de culturas. Durante o grande avivamento em Northampton, dois séculos atrás, bares, prostíbulos e casernas foram fechados, por falta de clientes e pela conversão dos proprietários. A Inglaterra e a Escócia foram completamente transformadas por avivamentos há 400 anos.

 

2. Há muito show, muita música, muito louvor – mas pouco ensino bíblico. Nunca os evangélicos cantaram tanto e nunca foram tão analfabetos de Bíblia. Nunca houve tantos animadores de auditório e tão poucos pregadores da palavra de Deus. Quando o Espírito de Deus está agindo de fato, ele desperta o povo de Deus para a Palavra. Ele gera amor e interesse nos corações pela revelação inspirada e final de Deus. Durante os avivamentos históricos, as multidões se reuniam durante horas para ouvir a pregação da Palavra de Deus, para ler as Escrituras, à semelhança do avivamento acontecido na época de Esdras em Israel, quando o povo de Deus se quedou em pé por horas somente ouvindo a exposição da Palavra de Deus. Não vemos nada parecido hoje. A venda de CDs e DVDs com shows gospel cresce em proporção geométrica no Brasil e ultrapassa em muito a venda de Bíblias.

 

3. Há muitos suspiros, gemidos, sussurros, lágrimas, olhos fechados e mãos levantadas ao alto, mas pouco arrependimento, quebrantamento, convicção de pecado, mudança de vida e santidade. Faz alguns anos recebi um convite para pregar numa determinada comunidade sobre santidade. O convite dizia em linhas gerais que o povo de Deus no Brasil havia experimentado nas últimas décadas ondas sobre ondas de avivamento. “O vento do Senhor tem soprado renovação sobre nós”, dizia o convite, mencionando em seguida como uma das evidências o surgimento de uma nova onda de louvor e adoração, com bandas diferentes que “conseguem aquecer os nossos ambientes de culto”. O convite reconhecia, porém, que ainda havia muito que alcançar. Existia especialmente um assunto que não tinha recebido muita ênfase, dizia o convite, que era a santidade. E acrescentava: “Sentimos que precisamos batalhar por santidade. Por isto, estamos marcando uma conferência sobre Santidade...” Ou seja, pode haver avivamento sem santidade! Durante um verdadeiro avivamento, contudo, os corações são quebrantados, há profunda convicção de pecado da parte dos crentes, gemidos de angústia por haverem quebrado a lei de Deus, uma profunda consciência da corrupção interior do coração, que acaba por levar os crentes a reformar suas vidas, a se tornarem mais sérios em seus compromissos com Deus, a mudar realmente de vida.

 

4. Um avivamento promove a união dos verdadeiros crentes em torno dos pontos centrais do Evangelho. Historicamente, durante os avivamentos, diferenças foram esquecidas, brigas antigas foram postas de lado, mágoas passadas foram perdoadas. A consciência da presença de Deus era tão grande que os crentes se uniram para pregar a Palavra aos pecadores, distribuir Bíblias, socorrer os necessitados e enviar missionários. Em pleno apartheid na África do Sul, estive em Kwasizabantu, local onde irrompeu um grande avivamento espiritual em 1966, trazendo a conversão de milhares de zulus, tswanas e africaners. Foi ali que vi pela primeira vez na África do Sul as diferentes tribos negras de mãos dadas com os brancos, em culto e adoração ao Senhor que os havia resgatado.

 

5. Um avivamento dissipa o nevoeiro moral cinzento em que vivem os cristãos e que lhes impede de ver com clareza o certo e o errado, e a distinguir um do outro. Durante a operação intensa do Espírito de Deus, o pecado é visto em suas verdadeiras cores, suas conseqüências são seriamente avaliadas. A verdade também é reconhecida e abraçada. A diferença entre a Igreja e o mundo se torna visível. Fazem alguns anos experimentei um pouco disso, numa ocasião muito especial. Durante a pregação num domingo à noite de um sermão absolutamente comum em uma grande igreja em Recife fui surpreendido pelo súbito interesse intenso das pessoas presentes pelo assunto, que era a necessidade de colocarmos nossa vida em ordem diante de Deus. Ao final da mensagem, sem que houvesse apelo ou qualquer sugestão nesse sentido, dezenas de pessoas se levantaram e vieram à frente, confessando seus pecados, confissões tremendas entrecortadas por lágrimas e soluços. O culto prolongou-se por mais algumas horas. E era um culto numa igreja presbiteriana! O clima estava saturado pela consciência da presença de Deus e os crentes não podiam fazer outra coisa senão humilhar-se diante da santidade do Senhor.

 

6. Um avivamento espiritual traz coragem e ousadia para que os cristãos assumam sua postura de crentes e posição firme contra o erro, levantando-se contra a tibieza, frouxidão e covardia moral que marca a nossa época.

 

7. Um avivamento espiritual desperta os corações dos crentes e os enche de amor pelos perdidos. Muitos dos missionários que no século passado viajaram mundo afora pregando o Evangelho foram despertados em reuniões e pregações ocorridas em tempos de avivamento espiritual. Os avivamentos ocorridos nos Estados Unidos no século XIX produziram centenas e centenas de vocações missionárias e coincidem com o período das chamadas missões de fé. Em meados do século passado houve dezenas de avivamentos espirituais em colégios e universidades americanas. Faz alguns anos ouvi Dr. Russell Shedd dizer que foi chamado para ser missionário durante seu tempo de colégio, quando houve um reavivamento espiritual surpreendente entre os alunos, que durou alguns dias. Naquela época, uma centena de jovens dedicou a vida a Cristo, e entre eles o próprio Shedd.

 

Não ignoro o outro lado dos avivamentos. Quando Deus começa a agir, o diabo se alevanta com todas as suas forças. Avivamentos são sempre misturados. Há uma mescla de verdade e erro, de emoções genuínas e falsas, de conversões verdadeiras e de imitações, experiências reais com Deus e mero emocionalismo. Em alguns casos, houve rachas, divisões e brigas. Todavia, pesadas todas as coisas, creio que um avivamento ainda vale a pena.

 

Ao contrário de Finney, não creio que um avivamento possa ser produzido pelos crentes. Todavia, junto com Lloyd-Jones, Spurgeon, Nettleton, Whitefield e os puritanos, acredito que posso clamar a Deus por um, humilhar-me diante dele e pedir que ele comece em mim. Foi isso que fizeram os homens presbiterianos da Coréia em 1906, durante uma longa e grave crise espiritual na Igreja Coreana. Durante uma semana se reuniram para orar, confessar seus pecados, se reconciliarem uns com os outros e com Deus. Durante aquela semana Deus os atendeu e começou o grande avivamento coreano, provocando milhares e milhares de conversões genuínas meses a fio, e dando início ao crescimento espantoso dos evangélicos na Coréia.

 

Só lamento em tudo isso que os abusos para com o termo “avivamento” tem feito com que os reformados falem pouco desse tema. E pior, que orem pouco por ele. 

 


 

 

 

O que é avivamento?

 

É renovação. É reanimar. É dar vida. Avivamento não é sinônimo de barulho, música agitada, palmas e gritos. Tudo isso pode, eventualmente, ocorrer em nossos cultos, mas o avivamento legítimo é o resgate de valores espirituais outrora abandonados.

 

Para alcançarmos um avivamento real, certas condições precisam estar presentes na nossa vida

 

Sete pilares que sustentam o Avivamento

 

1° Arrependimento: o primeiro pilar precisa ser o arrependimento, pois é impossível atrair a presença de Deus sem o tal. (Salmos 80:3,7,9) - Faze-nos voltar, ó Deus, e faze resplandecer o teu rosto, e seremos salvos.

 

Falar sobre a nação de Israel pecado escravidão, arrependimento e perdão, grande avivamento de nínive.

 

2° Jejum, Oração e Palavra: separar esses três pontos. Palavra sem oração pode resultar em intelectualismo e heresia, e a oração sem o jejum pode não surtir tanto efeito, (Marcos 9:29) - E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum. E jejum sem oração só surti um efeito emagrecer.

 

(Daniel 9:3) - E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.

 

3° Adoração: eu coloco a adoração como o segundo pilar, pois é impossível estruturar o avivamento sem a adoração, pois a adoração ao Senhor, gera uma profunda intimidade com Deus a ponto de trazer a vida do adorador uma edificação pessoal. (João 4:23) - Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (Lucas 4:8) - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.

 

4º Santificação: interessante foi a primeira ordenança de Josué foi levar o povo asantificação, Josué sabia que para a mão de Deus operar era necessário a santificação, (I Pedro 1:16) - Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.

 

5º Unidade: (II Crônicas 5:13) - E aconteceu que, quando eles uniformemente tocavam as trombetas, e cantavam, para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao SENHOR; e levantando eles a voz com trombetas, címbalos, e outros instrumentos musicais, e louvando ao SENHOR, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre, então a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a casa do SENHOR;

 

6º Glorificar a Deus com os lábios e com a vida: (Mateus 12:34b) - Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.

 

7º Vigiar: (Mateus 26:41) - Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

 

Apocalipse 3:3) - Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.

 


 

Eu atrairei para o deserto, e lhe falarei ao coração.

 

Naquele dia, diz o Senhor, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: Meu Baal. Oséias. 2 14,16.

 

Esta palavra foi proferida pelo profeta ao povo de Israel referente a sua infidelidade ao Senhor; na verdade, o que Deus queria que o povo entendesse era que seus próprios pensamentos e desejos independentes da vontade de Deus era o que os levaria para o deserto, ou seja, para uma vida infrutífera e sofrida.

 

No entanto, o Senhor amava a Israel de tal forma que estava disposto a perdoar sua infidelidade e transformar o deserto em mananciais de águas vivas porque lá no deserto seus ídolos não poderiam lhes ajudar e eles iriam aprender a reconhecer o Senhor como Deus em suas vidas, aquele que realmente supriria todas as suas necessidades.

 

Isso implica que a permissão de Deus para certos conflitos em nossa vida diz respeito não a sua vontade soberana para nós, mas o respeito ao livre arbítrio que ele nos deu para tomarmos decisões! Então, ele prometeu a Israel que se no momento de aflição, dificuldade, sofrimento Israel esperasse socorro só nele e aprendesse a vê-lo como seu Deus, seu marido ele transformava sei sofrimento em sua maior esperança da vitória.

 

Ele disse: Eu lhe darei as suas vinhas e o vale de Acor por porta de esperança... Os.2:15

 

Sabe o que Deus estava dizendo? Que no dia do seu clamor, no dia da angustia, quando clamassem, ele darias as bênçãos prometidas as Israel e transformaria todo o tempo que Israel confiou no Senhor no deserto de perturbação e aflição em testemunho de vitória e o seu sofrimento não era para se comparar com a glória que o Senhor tinha para se manifestar em seu povo. Vale de Acor que dizer: Vale da perturbação ou aflição.

 

Muitas vezes, somos testados num tempo de sofrimento, aflições e até perturbação mediante as decisões erradas que tomamos em nossas vidas, mas se reconhecermos que nós erramos e Deus não erra e aproveitarmos os momentos difíceis para confiar no Senhor terminaremos conhecendo o amor de Deus e sua misericórdia para conosco e iremos nos gloriar em nossas próprias fraquezas, nas nossas próprias tribulações porque a esse tempo, estaremos experimentados e amadurecidos no Senhor. Ele por sua vez produzirá em nós: a confiança nele que nos fará perseverar na esperança, e isso produzirá experiência com Deus em nossas vidas.

 

É por isso que Deus usou um sábio poeta e rei chamado Salomão para descrever a saída da sua noiva, do seu povo Israel ao atravessar o deserto. Salomão descreveu:
“ Que é isso que sobe do deserto com colunas de fumaça, perfumado de mirra, e de incenso e de toda sorte de pós aromáticos do mercador? Quem é essa que sobe do deserto e vem encostada ao seu amado? Cant. 3:6 e 8:5

 

Foi de uma maneira poética e profética que apaixonadamente Deus inspirou o sábio Salomão para falar da sua noiva, do seu povo Israel e de nós hoje como sua igreja e particularmente a cada um de seus adoradores que hoje se encontram enfrentando aflições. Ele diz: Adore-me!

 

E foi cheia de unção, dons e coberta com a nuvem da glória de Deus que Israel saiu de suas dificuldades, porque no deserto de sua vida, deixou de ser apenas povo e o Senhor fez uma aliança perpetua com eles.

 

Que cada um de nós também como o Israel espiritual e noiva do Cordeiro Santo de Deus, possamos também nos encher da presença de Deus e nos perfumar através do óleo da consagração através da oração e da comunhão com o Espírito Santo e quando chegarmos diante do trono da presença de Deus ele nos receberá cheio de graça e estenderá para nós o cetro do reino do Filho do seu amor, porque encontrará em nós o cheiro de Cristo.

 


 

Cuide bem de Sua Herança:
A Vinha De Nabote e a Horta de Satanás (I Reis 21:1-7)

 

A revelação bíblica nos mostra que existe uma guerra que é travada em nosso interior: a luta da carne x espírito. Nessa guerra, é necessário nos posicionarmos do lado correto para não sofrermos mais tarde. Também existe outra luta que é travada em nosso redor, pelas forças do mal que querem “roubar” nossa herança.

 

Nessa análise do trecho acima mencionado, o Senhor trouxe ao meu coração uma evidencia de que estamos no território do inimigo, mas mesmo assim, podemos vencê-lo se conhecermos alguns princípios que o episodio de Nabote (I Re 21:1-7) nos ensina. Durante muito tempo o Senhor tem ministrado algumas verdades em meu coração sobre a vinha de Nabote e acredito que essas verdades são úteis para a Edificação do Edifício de Deus aqui na terra.

 

Esse episódio não nos traz muita revelação sobre a vida de Nabote, quem era sua família, qual era sua ocupação; apenas sabemos seu nome e a única coisa que ele tinha: sua vinha, e que lição essa vinha tem a nos ensinar.

 

Vamos analisar esses sete versículos, fazendo algumas reflexões que são de vital importância em nossos dias:

 

? Versículo 1: Depois destas coisas....

 

Acabe tinha obtido vitória sobre alguns de seus inimigos (por ser rei em Israel tinha vários), todavia além de vencer os sírios fez aliança com o seu rei (isso é assunto para outro estudo). Nessa situação quero mostrar que Acabe tinha conquistado aquilo que lhe interessava, não tinha necessidade de querer mais nada. Quantos de nós queremos possuir o que não precisamos e outros precisam daquilo que não possuem. Em qualquer um dos casos, cria-se uma situação de desequilíbrio. Há muito para aprendermos hoje em dia e a seguinte passagem em questão nos mostra que Deus deve receber a gloria que só a Ele é devida, Ele não é Deus apenas das pequenas coisas, mas de todo o Universo que Ele mesmo criou. Os sírios não respeitaram o poder de Deus e muitos também hoje em dia não respeitam. O que será dessas pessoas que não reconhecem Deus e não Lhe dão a gloria (I Cor 1:24-25). As coisas destinadas à destruição devem ser destruídas: há muitas coisas que nós, enquanto cristão, devemos destruir em relação ao nosso pecado, como os “altos” que edificamos em nossa vida.

 

A cobiça é um pecado muito perigoso, pois nos leva a ter ciúmes de alguém que tem alguma coisa que nós também queremos ter, mas não temos. Esse ciúme doentio magoa outras pessoas e nos faz invejosos.

 

Acabe, rei de Israel, tinha um palácio em Jezreel. Perto desse palácio havia uma plantação de uvas que era propriedade de um homem chamado Nabote. Que contrate: um palácio x uma vinha. Todavia, isso não causava inveja em Nabote. Certamente ele sabia que tudo no mundo é passageiro: riquezas, propriedades, etc (I Jo. 2:15-17), mas fazer a vontade do Senhor garantia sua eternidade. A vinha estava perto do palácio (que proximidade!...), assim também nós estamos no mundo, mas não fazemos parte dele. Precisamos estabelecer limites. Vejamos: Nabote nunca quis possuir o palácio de Acabe (talvez nunca tenha entrado nele). Não devemos querer conquistar o “mundo” e perder nossa alma (Mt. 16.26).

 

? Versículo 2: ...Acabe falou a Nabote...

 

Acabe tinha todo o luxo em sua residência fixa, seu palácio em Samaria, mas possuía também outro palácio em Jezreel e de todas as formas ambicionava a vinha de Nabote para fazer dela uma horta. A obsessão que Acabe tinha era tão grande que ele estava disposto a pagar qualquer valor ou dar outra melhor (do ponto de vista dele). Essa vinha representa aquilo que nos proporciona prazer, alegria; é nossa herança, pode ser nossa casa, nosso carro, nossas amizades, talentos. Mas quero trazer outra realidade para nossas vidas: essa vinha representa nosso ministério, nossa salvação, nossa comunhão com o Senhor Jesus, nossa família, nossos valores espirituais (isso não deve ser vendido nem trocado por nada). Basicamente, essa vinha representa duas coisas:

 

? Nossa herança espiritual, conquistada por Cristo; (Cant. 1:6)
? Nosso lugar e provisão, nossas posses e profissão (Prov. 18:19).
? Biblicamente falando, a vinha representa nosso coração (Prov. 4:23), que deve ser guardado a todo custo (Prov. 24:30-34)
Satanás está de olho em quem tem herança no Senhor. Quem tem vinha é invejado, é cobiçado. CUIDADO, ESTÃO DE OLHO NA SUA VINHA.

 

É interessante o quanto é significativo para Acabe a aquisição da vinha de Nabote, deixando-o deprimido quando não a obteve. O inimigo usa pessoas que estão perto de nós como seu mensageiro. Nesse sentido, Acabe então pode ser visto como um mensageiro de Satanás. Quem é o seu Acabe? Quem tem tentado obter sua vinha? Sua salvação? Sua família?

 

Como filhos de Deus, possuímos uma vinha, uma herança em Cristo, feita com Seu precioso Sangue (I Pe 1:3-5) e o inferno entrou em aliança para nos destruir, enviando os Acabes da vida, e se não consegue com Acabe, mandará as Jezabeis ao nosso encontro, como veremos mais adiante. Se você se encontra debaixo de ameaças, falsos testemunhos e cercados por laços das mais diversas formas, inclusive laços de morte, fique tranqüilo, pois significa que você ainda possui uma vinha. Mas sempre haverá alguém de olho em nossa herança, naquilo que temos construído em nossa caminhada com o Senhor. Possuímos uma vida com o Senhor, isto é um fato; temos conquistado fronteiras, levantado bandeiras e muitas vezes temos também fracassado, mas sempre experimentando o agir do Todo-Poderoso e, é hora de não voltar atrás, seguir a Cristo e nada mais. A nossa historia de fé é a vinha que recebemos do Senhor por herança.

 

Vemos em Acabe os enganos passageiros do mundo, com possibilidades sedutoras:

 

a) Trocar a vinha por outra melhor; (existe algo melhor do que servir ao Senhor – Nada se compara a grandeza de conhecer Jesus!...)
b) Trocar a vinha por dinheiro (Qual o preço da salvação, quanto custa o sacrifício de Cristo?);

 

? Versículo 3: ...Nabote disse a Acabe ...

 

Nabote nos ensina a guardarmos aquilo que o Senhor nos deu com uma “pérola de grande valor”, a guardar a herança que Cristo nos deu. O nosso relacionamento com Deus deve ser irrevogável, não devemos vender ou trocar; estamos construindo uma historia que começou com o Sangue de Cristo, mesmo tendo uma tão grande nuvem de testemunhas nos observando (Heb. 12:1), temos que ter cuidado com os corvos, raposas e raposinhas (Cant. 2:14-15). Muitos “observadores” ficam indignados com nossas conquistas espirituais em Cristo. O preço pago na oração, a renuncia ofusca a intenção de “Acabe” que mostra, nesse contexto, o tipo de crente que quer construir uma historia com o Senhor sem pagar o preço, preferindo buscar “atalhos” e facilidades, mesmo que para isso tenha que destruir a vinha dos outros.

 

Nabote não queria dinheiro, ele não o amava. O dinheiro não era o seu senhor (que contraste com os crentes da atualidade que amam as riquezas).

 

Nabote também não queria outra vinha. Seu coração estava naquilo que o Senhor havia confiado a ele, nada o separava da comunhão com Cristo, ele tinha um objetivo claro. Suas palavras são como um alerta do Espírito Santo ao nosso coração: não venderei minha vinha por nada. O mundo pode pedir para você deixar Jesus, diga não; a um elo muito forte unindo você a Jesus, não o quebre por nada. Proteja sua vinha. Se mantenha na posição que o Senhor o colocou, mantendo-se firmado nEle. Não tema a fúria do rei contra você. Quem protege sua vinha enfrentará a fúria de Jazabel.

 

Nabote conhecia A Lei de Deus, era um servo fiel e prudente, (e nós hoje, somos fieis e prudentes?), sabia que de acordo com a lei (mosaica), os terrenos não podiam ser vendidos porque era um patrimônio familiar (Dt. 19.14)

 

? Versículo 4: Então Acabe veio desgostoso ...

 

A resposta de Nabote deixou Acabe desgostoso e a Palavra de Deus mostra que o rei Acabe alem deu sua tolerância com a idolatria acrescentou um grave erro a sua vida de pecado: a injustiça cometida contra Nabote por sua ambição pessoal.

 

Vale ressaltar que Acabe não tinha um histórico positivo aos olhos do Senhor Deus, mesmo estando no comando do povo de Israel, desprezava constantemente as ordenanças de Deus e prestava culto a Baal; como está nosso histórico com o Senhor?

 

Acabe ficou tão irritado com a resposta de Nabote que até ignorou sua esposa, deitando-se e permanecendo virado para a parede (não cumprindo suas funções maritais), também não quis comer nada; imaginemos a cena: sua esposa com aquele jantar preparado, toda arrumada esperando por Acabe e ele chega furioso e vai para o quarto, frustrando todos os planos de Jazabel para aquele momento em família (essa não é uma família que deva ser imitada, apenas estou refletindo sobre um casal onde a esposa está preocupada com o esposa; ela havia notado a diferença no comportamento de Acabe). Quantos maridos passam o dia todo no “corre-corre” da vida, e, às vezes, o dia foi um dia “daqueles”; chegamos em casa e as esposas não percebem nada, e só reclamam e cobram... Que essa atitude única de Jezabel, em se preocupar com Acabe, possa ser imitada por nossas esposas. Apenas isso deve ser imitado na vida dessa idólatra, tudo o mais deve ser rejeitado.

 

Acabe já tinha um objetivo predeterminado para vinha de Nabote: ele queria transformar a vinha em horta. Horta? Isso mesmo. Novamente aqui encontramos outro contrate: vinha x horta. Não dá para ser as duas coisas ao mesmo tempo. Ou somos vinhas ou somos hortas. Qual a diferença? As hortas eram comuns no Egito e representa os “crentes” que só tem aparência, com “raízes” rasas demais, sem profundidade (parábola do semeador). Como disse o Senhor Jesus: não suportam dificuldades. Será que somos vinhas? Ou será que somos hortas? O desejo de Satanás é que sejamos hortas para ele cultivar tudo aquilo que é contrario à vontade de Deus. Mas o desejo de Deus é que sejamos vinhas, que tem raízes e cresce a vida inteira (em toda a Bíblia vemos a importância que o Senhor Deus deu a vinha). Apenas para ilustrar:

 

a) Depois da destruição do dilúvio Noé plantou um vinha; representando um novo começo, uma nova oportunidade, um novo marco (Gn. 9.20);

 

b) O Senhor comparou a Sua Igreja as “vinhas que estão em flor”, no livro de Cantares, que retrata a experiência pessoal de cada crente com o Senhor Jesus (Ct. 2:15);

 

c) A vinha é um símbolo de alegria e de promessas de restauração. A Igreja Primitiva começou com um avivamento e terminará da mesma maneira! Temos a promessa tanto da chuva temporã como da serôdia antes da volta de Jesus (Jl. 2.23)

 

d) Na ordenança da Igreja de Cristo, na Ceia, ficou estabelecido que o suco da vinha é o símbolo do sangue de Jesus que foi derramado por nós (Mt. 26.27-28)

 

Se você se sente amargo, infrutífero, sem sabor, se tem sido uma horta onde o diabo tem semeado “lixo” saiba que o Senhor tem poder, aliás, todo poder, para transformar você novamente em vinha, pois o Sangue de Se Filho garante vitória.

 

? Versículo 5: Porém,..., vindo Jezabel...

 

A esposa de Acabe, Jezabel, identificando a causa da tristeza do marido garante que ele obterá aquela vinha.

 

Jezabel é filha de Etbaal, rei dos sidônios e sacerdote de Baal, foi responsável por levantar altos de cultos e adoração a Baal nos lugares de adoração ao único Deus Verdadeiro. Acredito que Jezabel era conduzida por um “principado” para promover tanta apostasia e idolatria

 

Por toda a Bíblia, o nome de Jezabel está associado à perseguição do povo de Deus, a idolatria e ao assassinato. Ainda hoje, seu espírito continua se levantando contra o ministério dos servos de Deus, tentando apagar nossa historia, questionando nossa vida, nossas mensagens; querendo conduzir o povo de Deus ao “adultério espiritual”.

 

Muitas pessoas hoje em dia acham que tem todo o poder absoluto. São tomados pelo espírito de Jazabel. Lideres que manipulam seus liderados. Pastores que manipulam suas ovelhas.

 

? Versículo 6: E Acabe disse a Jezabel...

 

Acabe estava fazendo o que era mal os olhos do Senhor. Muitos de nós, também hoje, fazemos o que é errado aos olhos do Senhor. Acabe ficou indignado por que lhe foi negado um desejo de seu coração. Ele tinha tudo, mas queria a vinha de Nabote que estava próximo ao seu palácio. O pedaço de terra que Nabote possui não tinha nenhuma importância para Acabe, era apenas satisfação de sua avareza. Em um sentido mais profundo, Deus havia colocado limites para Acabe, ele não podia possuir o que já pertencia a Deus. Somos propriedades exclusiva de Jesus e nada nem ninguém pode nos arrebatar de Suas Mãos. Acabe podia ter o reino, mas não a vinha de Nabote. De quem é sua vida?

 

Para Acabe o assunto estava encerrado: ele entendeu que não podia, de nenhuma forma, adquirir a vinha de Nabote. Em nenhum momento Acabe havia imaginado matar Nabote.

 

? Versículo 7: Então, Jezabel, sua mulher...

 

Jezabel questiona o rei, seu esposo: que tipo de rei é você que não pode ter uma simples vinha, se alegre, e levante-se eu te darei a vinha. Esperava-se de Acabe determinação: ele poderia ter dito que não tinha jeito e então ter impedido a morte de Nabote. Todavia, ele foi um fraco no sentido moral e foi fácil para Jezabel manipulá-lo.

 

A história de Nabote podia ter tido outro final se Acabe fosse um esposo que desse a “palavra final” no seu casamento. Mas, pelo que percebo, ele era “guiado” por sua esposa e me parece que não queria contrariá-la.

 

Jezabel planejou matar Nabote, acusando-o com falsas testemunhas, “homens malignos” que ela subornou. Ela escreveu cartas em nome de Acabe e carimbou-as com o anel real e as mandou para as autoridades de Jezreel. As cartas diziam o seguinte: “digam ao povo de Jezreel que haverá um dia nacional de jejum, todos devem estar reunidos e Nabote deve estar na frente do povo, coloquem também dois homens sem caráter para acusarem Nabote de ter amaldiçoado a Deus e ao rei; depois dessas acusações levem-no para fora da cidade e o apedrejem com pedras até que morra”

 

Uma vez que Nabote tinha determinado em seu coração não vender sua herança por nada, a serva do diabo, Jezabel, utilizou estratégias diabólicas para conseguir a vinha. Criou uma situação para que Nabote fosse apedrejado: a calúnia foi recebida como verdade. O inocente foi apedrejado até a morte. Sua herança, sua vinha, foi tomada e transformada em horta do rei.

 

Não havia outra saída para Nabote, a não ser pegar com a própria vida. Quem se mantém fiel àquilo que o Senhor confiou sempre será alvo de apedrejamentos. Se você, mesmo sendo fiel ao Senhor, tem sido vitima de apedrejamentos (calunias e difamação) esse é o momento que o Senhor quer aperfeiçoar Seu poder na sua fraqueza. Permaneça fiel, mesmo com toda fúria de Jezabel. Ela sempre age de longe, não mostra a cara, suborna pessoas para te acusarem.

 

Queridos é bom saber que nem a morte apagará a historia que temos construído com o Senhor. Não há vitoria sem luta, ressurreição sem morte. O inimigo sempre pensa que saiu vencedor, mas há o Deus dos Céus que transforma a maldição em benção, a horta em vinha. Aleluia!...

 

Depois da morte de Nabote, Acabe nem se preocupou com mais nada e imediatamente foi tomar posse da vinha. Mas Deus comissionou o profeta Elias para ir ao encontro de Acabe. Aqueles que fazem o que é mal aos olhos do Senhor terão que enfrentar Sua correção e juízo. Deus é justo e Seu olhar está atento a todas as ações feitas aqui na Terra. Nada passa esquecido aos olhos de Deus, ainda mais quando um servo dEle é injustiçado, Ele cuida dos Seus. É tempo de restituição: Deus dará tudo de volta para nós, se permanecemos com jardim fechado (Ct. 4.12). Deixemos o Senhor cuidar de nós como lavoura (I Cor. 3.9).

 

O espírito de Jezabel tem transformado líderes em dominadores e opressores do povo em curto espaço de tempo. Deus colocou Acabe como líder do povo de Israel. Mas ele foi dominado pelo espírito de sua esposa, Jezabel, e virou um conquistador de opressor dos humildes e fracos.

 

Em nossas igrejas esse espírito age semeando idolatria, sensualidade, mentiras. Deus quer que nós estejamos longe dessa influencia com a nossa vida de submissão unicamente a Ele e jamais venhamos achar que somos alguma coisa além daquilo que Deus nos permitiu ser.

 

Acabe arrependeu-se frente à pregação de Elias (I Re 21.29). Todavia, o problema é que ele havia feito aliança com o mundo. Ele estava em aliança com o que Deus tinha amaldiçoado. A profecia de Elias se cumpriria nas seguintes fases:

 

1. O sangue de Acabe seria derramado no mesmo lugar;
2. A casa de Acabe seria destruída;
3. Os cães comeriam Jezabel;

 

Devido ao arrependimento de Acabe, Deus adiou a destruição de sua casa até após a sua morte (I Re 21.27-29). Jezabel morreu pisoteada e comida pelos cães (II Re. 9:30-37). Que o Senhor nos proteja das investidas de Jazabel contra nós e contra nossa vinha.

 

Que haja edificação, vida e crescimento, em Cristo.

 


 

(1ª Sam.2:18; 4:10-18, 22)

 

Geração de Samuel

 


- Antes de tudo é importante saber que a época do sacerdote Eli, e do surgimento do menino Samuel era a época dos juízes. O versículos 17:6 e 21:25 de juízes são o resumo de como estava a situação neste período. A bíblia nos relata que naquela época “Cada um fazia o que achava mais reto”.

 

- A lei já havia sido dada por intermédio de Moisés, a arca de Deus estava em Israel, mas cada um fazia o que achava mais reto. É nesse tempo de bagunça e conturbação que encontramos um sacerdote chamado Eli.

 

- A palavra de Deus diz que não havendo profecia o povo se corrompe, isto é, sem revelação profética de Deus o povo fica sem controle e acaba caindo em juízo divino. Isto era algo que já vinha acontecendo em Israel conforme 1ª Sam.3:1.

 

- Em Israel havia a arca da presença de Deus, a lei de Deus já havia sido dada, mas não havia ninguém, sacerdote ou profeta, capaz de trazer uma revelação profética de Deus para o povo.

 

- Infelizmente o Israel espiritual de Deus tem voltado a viver estes dias. A frase “Cada um fazia o que achava mais reto” que marca o livro de juízes, invade o livro de Rute e termina no livro de Samuel é viva nos dias de hoje.

 

1) Tenho visto crentes, pastores, líderes se divorciarem só porque enjoaram de seus casamentos.
2) Músicos tocam em bailes e boates sábado a noite e domingo com o mesmo instrumento tocam nas igrejas.
3) Adolescentes e jovens se relacionam sexualmente fora do casamento dentro das igrejas.
4) Mulheres desonram o marido e maridos desonram as mulheres com palavras dentro das igrejas.
5) Pastores e líderes humilhando seus liderados, usando a “autoridade” para pisar e maltratar os outros.
6) Quando me deparo com isso vejo que voltamos ao tempo que “Cada um fazia o que achava mais reto”.

 


- Cada um faz o que dá na telha sem se importar com a palavra de Deus e com a presença de Dele em nosso meio. Isto acontece por causa da falta de voz profética pois a geração que ainda esta aí é a geração de Eli.

 

- Da geração de Eli nasceu Icabode, que significa “Foi-se a glória de Deus”. Na geração de Eli, a glória de Deus se vai. Não há milagres, não há voz profética, não há manifestação do poder de Deus. Onde estão estas coisas hoje?

 


- O que sentimos hoje da presença de Deus hoje é muito pouco comparado ao que a bíblia nos revela. O que temos hoje da presença de Deus é muito pouco. Precisamos pedir mais, porque há mais.

 

1) Em 2ª Crônicas 7:1,2 os sacerdotes não puderam entrar no templo por causa da nuvem de glória.
2) No livro caçadores de Deus, onde a presença de Deus jogou um homem longe e quebrou o púlpito.
3) O culto na jocum onde todos foram ao chão e a presença de Deus era algo quase palpável.
4) A igreja em Pensacola que experimentou o avivamento e nos cultos quem entrava na cadeira de roda por um lado, saía andando pelo outro, e os recepcionistas tinham que tirar o povo do templo para que outros pudessem entrar.

 


- Isto não acontece mais porque “Cada um faz o que acha mais reto” e segundo o que aconteceu no livro de 1ª Samuel quando isto acontece a glória de Deus se vai. Vivemos ainda na geração de Eli.

 


- Iª SAMUEL 2:22-25 => Geração de Eli é a geração que faz vista grossa para o pecado.

 

1) Tem conhecimento do pecado que está sendo praticado mais não faz nada, empurra com a barriga e esconde porque tem medo de perder o dízimo, ou o músico que toca bem.
2) Ignora o pecado dos filhos pois tem vergonha e medo de expor os erros de sua família.
3) Aceita o pecado dos outros porque não tem capacidade de tratar os erros da sua própria família, perdendo assim a moral.
4) Possui medo de encarar os problemas que surgem e deixa o pecado acontecer.

 


- Sacerdote do Deus altíssimo não pode de jeito nenhum, negociar com o pecado, não importa quem o tenha cometido, se ele negociar, temer mais ao homem do que a Deus, o Próprio o cobrará, porque Deus não negocia com o pecado e não admite que seus servos negociem.

 


- Iª SAMUEL 2:29 => Geração de Eli é a geração que ama mais o status de sacerdote do que a responsabilidade que o ofício traz.

 

1) Eli e seus filhos tinham o direito dado por Deus de usarem para si uma parte de tudo o que o povo trazia, mas, na verdade eles estavam se aproveitando da posição de sacerdote para roubar a Deus, e explorar e maltratar o povo.

 


- Existem sacerdotes (pastores, líderes, ministros, missionários, pregadores, músicos) que amam mais o status do ofício do que a responsabilidade que ele traz.

 

a) O indivíduo é sacerdote na hora de receber presente, pegar o salário, ter o nome lembrado em grande reunião, pedir oferta, usar o título para maltratar o irmãozinho, para isso ele é ministro, pastor, missionário, diácono, pregador, líder, etc.
b) Na hora de encarar o pecado do irmãozinho do dízimo alto, de fazer visita ao irmão que mora no alto do morro, se responsabilizar por algo que deu errado na igreja, sofrer com os que sofrem, ir buscar aquela ovelha que está desviada, não existe ninguém.
c) Os sacerdotes da geração de Eli amam mais a sua posição do que o próprio Deus. Eles estão interessados mais no seu próprio bem estar do que qualquer outra coisa, estão acostumados com a posição e não querem deixá-la por nada (Iº Sam.3:2)

 


- Iª SAMUEL 2:12 => Geração de Eli gera filhos carnais, filhos que não se importam, não conhecem a Deus, pois praticam o pecado dentro da casa do Senhor e não se importam com isso.

 

1) Infelizmente a geração de Eli nos dias de hoje tem gerado filhos que se preocupam mais com a satisfação da carne do que o alimentar do espírito.

 

2) Quando os pais não são exemplo, os filhos se corrompem. Os novos convertidos não tem encontrado nos crentes “antigos” , o exemplo de vida necessário para ajudar a manter a fé deles.

 

3) A geração de Eli tem gerado filhos que só pensam em carro, casa, dinheiro, sexo, fama, roupas, jóias, posição social, etc. As coisas espirituais estão ficando em segundo plano.

 

4) Os filhos de Eli dizem que conhecem a Deus, estão no templo, são sacerdotes, vêem o mover de Deus, mais na verdade estão quase sendo fulminados por Ele por causa do seus pecados.

 


- Iª SAMUEL 3:1=> Geração de Eli é aquela que já deixou de ouvir a voz de Deus a muito tempo, não tem mais visões ou revelações da parte de Deus, por isso quando falam, falam não do Espírito e sim da carne.

 

1) Por causa dos erros que já foram citados aqui, os sacerdotes de hoje que seguem o sacerdócio de Eli não conseguem mais ouvir a Deus, receber direcionamento Dele, ou ter visões.
2) Suas palavras dão sono, não edificam e não encorajam.
3) Confiam mais nos cursos que fizeram do que no Espírito do Deus vivo.
4) Não há transformação e renovação pela palavra porque não há palavra Rhema ou palavra profética.
5) A pior coisa para um sacerdote que serve a Deus é não ter contato com o próprio Deus, porque assim o ofício se torna nulo, o sacerdócio não vale nada.
6) Um pastor de igreja, um diácono, missionário, líder, que não ouve a voz de Deus e que não tem visões e palavras proféticas de Deus não é nada, pois é impossível falar de um Deus vivo que nunca se manifestou para ele.

 

- Assim são os sacerdotes da geração de Eli nos dias de hoje.

 


- Iª SAMUEL 4:2-4,10,11 => Geração sacerdotal de Eli geram filhos que não sabem guerrear em nome do Senhor dos exércitos.

 

1) Como é que os filhos de Eli que não possuem nenhum compromisso com Deus, nunca ouviram Deus falar, corrompem a casa de Deus, roubam as ofertas do Senhor vão guerrear contra os inimigos do Senhor e vencer?
2) Os filhos de Eli não tinham experiência com Deus, sabiam do mover e agir de Deus porque ouviram falar, nunca tiveram experiências próprias, assim são os filhos de Eli nos dias de hoje.
3) (Iª Sam.4:19-11) Os filhos de Eli pegaram a arca (presença de Deus) para guerrear e perderam. Não porque o inimigo era forte, mas porque não conheciam a Deus e ignoraram a sua santidade.
4) A geração sacerdotal de Eli é alvo fácil nas mãos de Satanás e só não é derrotada completamente por causa da infinita misericórdia divina, pois se Deus permitir um ataque forte como o que Jó sofreu eles sucumbiriam.
5) (Iª Sam.4:18) Em pouco tempo a geração sacerdotal de Eli vai literalmente cair da cadeira.

 


- Iª Samuel 4:19-22 => O resultado da influência da geração de Eli em nossos dias é o mesmo resultado da época do Eli bíblico. “ICABODE”, A GLÓRIA DE Deus foi retirada do nosso meio.

 

- Toda vez que o povo peca contra Deus, Ele por misericórdia, retira a sua glória do nosso meio, caso contrário seremos fulminados pela glória de Deus.

 

- A geração sacerdotal de Eli fez com que glória de Deus se afastasse do povo não havendo mais profecias nem visões, e este nós sabemos, não é o desejo de Deus.

 

- I ª Samuel 2:25:26 => No meio desta bagunça que a geração sacerdotal de Eli causou, Deus no meio do silêncio, bem na surdina, estava levantando uma nova geração de sacerdotes, A GERAÇÃO SACERDOTAL DE SAMUEL.

 

1) Samuel é aquele que desde de criança via Eli e seus filhos praticarem a prostituição, a ganância, luxúria, dentro da casa do Senhor, mas escolheu não se contaminar por estes pecados.
2) Escolheu servir a Deus e conhecê-lo, não se deixou levar pelo “status” que a posição lhe dava, antes entregou seu coração a Deus e disse: “FALA SENHOR PORQUE O TEU SERVO OUVE”!
3) Deus está levantando nestes dias a geração sacerdotal de Samuel, que virá para por fim aos pecados praticados pela geração de Eli, honrar o sacerdócio na casa do Senhor e fazer com que o povo ande segundo a palavra de Deus.
4) Você não vai ver mais pastores adulterando, mentindo roubando a igreja do Senhor, usando púlpito para humilhar os outros.
5) Não haverá mais músicos que adulteram, que são vaidosos e gostam de aparecer, são orgulhosos, não gostam de ouvir palavra de Deus e se deixam levar pela música do mundo.
6) Você não vai ver mais diáconos, líderes de ministérios, evangelistas, missionários e etc., se atracando para ver quem é o maior puxa-saco do pastor.
7) Você vai ver é homens e mulheres simples e humildes que temem mais a Deus do que aos homens, que amam ao Senhor e ao seu próximo como a si mesmo que não humilham e não fazem vergonha a ninguém porque temem ao Senhor.
8) Homens e mulheres que tem como principal objetivo de vida servir ao Senhor, glorificar e honrara ao seu nome, ser a imagem de Jesus aqui na terra. ESTA GERAÇÃO ESTÁ BATENDO AÍ NA PORTA PRONTA PARA ENTRAR, ESTA É A GERAÇÃO DE SAMUEL.
9) Geração que honra o ofício sacerdotal dado por Jesus Cristo a nós.

 

 

 

- Iª Samuel 2:27-28 => O sacerdócio de Eli era um sacerdócio hereditário, se deu pela influência carnal, por pertencer à uma família de sacerdotes.

 

- Iª Samuel 1:10-11 => A geração sacerdotal de Samuel é gerada por lágrimas, sofrimento e perseverança, é fruto de uma intercessão intensa diante de Deus, gerada pelo Espírito Santo. Foi assim que Samuel foi gerado.

 

- Antes de ser gerado no ventre de Ana, Samuel foi gerado pelo clamor incessante de Ana. Samuel primeiro foi gerado pelos joelhos de Ana, gerado diante de Deus através da intercessão, e depois foi gerado no ventre de Ana, em resposta de Deus ao clamor de Ana.

 

- A geração sacerdotal de Samuel foi gerada pelo clamo das Anas de hoje. [ ANA = Homens e mulheres inconformados, humilhados, menosprezados pela geração sacerdotal de Eli, pessoas que esperam e confiam no mover sobrenatural de Deus, os que crêem no milagre ].

 

- Geração sacerdotal de Samuel é uma geração de Nazireus, homens e mulheres exclusivos de Deus, gerados pelo Espírito de Deus, através de orações e súplicas, totalmente separados do mundo trazem a terra a proclamação da vontade de Deus.

 

- Se você está inconformado com tudo de ruim que você tem visto dentro do povo de Deus, se você foi maltratado, humilhado, menosprezado dentro da casa de Deus e tem pedido mudanças ao Senhor, Deus ouviu sua súplica e preparou uma geração de crentes que vão fazer diferença e mudar a história, Deus preparou a Geração de Samuel. 
- Aquela pessoa que orou, jejuou, lutou por sua causa diante de Deus, ela é a sua Ana. [ Meus pais são as minhas Anas ].

 

- Iª Samuel 7:3-6; 13:13-14 => Diferente da geração sacerdotal de Eli,a geração sacerdotal de Samuel confronta o pecado, não importa de quem for o pecado.Todo pecado será banido do meio da congregação.

 

1) Baniremos o pecado e resgataremos o pecador. Se ele se arrepender e abandonar o pecado continuará conosco, se quiser continuar no pecado não continuará conosco. Se escapar dos nossos olhos não escapará dos olhos de Deus.

 

2) NÃO NEGOCIAMOS COM O PECADO, NÃO NEGOCIAMOS COM O PECADO, NÃO NEGOCIAMOS COM O PECADO.

 


- Eli e seus filhos amam mais a casa do Senhor e o “status”que ela proporciona do que o próprio Senhor. A GERAÇÃO DE SAMUEL AMA ESTAR NA CASA DO SENHOR, MAIS AMA MUITO MAIS O SENHOR DA CASA.

 

1) A preocupação da geração de Samuel não é ter seu nome citado em capa de CD ou DVD, aparecer na TV, falar no radio, ou ser reconhecido por homens.
2) A preocupação da geração sacerdotal de Samuel está em agradar ao Senhor, gerar prazer a Ele, um sorriso nos lábios de Deus, deixá-lo alegre.
3) Se buscar a vontade de Deus e agradá-lo implica em desagradar os sacerdotes de Eli, que assim seja. A maior recompensa que teremos é a glória de Deus em nosso meio.

 


- I ª Samuel 2:11, 12, 26 => Enquanto a geração sacerdotal de Eli sacia seu espírito com coisas da carne e não conhece ao Senhor, a geração sacerdotal de Samuel busca saciar seu espírito em Deus.

 

1) Renunciamos os prazeres da carne (sexo ilícito, luxúria, etc.) para crescer em espírito e em verdade.
2) Enquanto muitos estão dentro das igrejas e só pensam no seu próprio prazer e bem estar, o prazer da geração de Samuel é servir e honrar ao Rei dos reis e Senhor dos senhores e ver sua glória se manifestar.

 


- I ª Samuel 3:19-21 => Geração sacerdotal de Samuel é aquela que traz a voz profética, a revelação da vontade de Deus ao povo.

 

- É a geração que não fala o que o povo quer ouvir, mas fala o que o povo precisa ouvir, sem se importar se o povo vai gostar ou não. Pois o que importa é a vontade de Deus.

 

- É aquela que vai trazer honra ao oficio sacerdotal deixado por Jesus a nós, pois Deus fluirá naturalmente através dela.

 


- Iª Samuel 7:9-10 => Diferente da geração sacerdotal de Eli, a geração sacerdotal de Samuel sabe lutar em nome do Senhor.

 

1) Uma geração que confronta o pecado, renuncia os prazeres do mundo, se alimenta em Deus, e atua como voz profética, de maneira nenhuma será dominada ou vencida, porque o Senhor dos exércitos estará a seu favor.
2) Profetizo que não haverá barreira que esta geração não vença e nem demônio que não caia derrotado diante desta geração.
3) Esta geração vencerá porque trará de volta a glória do Senhor.
4) (Vers.9) => Enquanto a geração de Samuel clamar, não haverá derrota para o povo de Deus, pois Deus responderá ao clamor desta geração. O tempo da vitória está chegando.

 


- Iª Samuel 1:27-28; 2:11 => Samuel, antes de tudo, foi entregue como oferta agradável ao Senhor, sua vida foi dedicada a buscar antes de todas as coisas a vontade de Deus.

 

- REPETIR: “TUDO COMEÇA COM A ENTREGA TOTAL”.

 

- Te convido hoje a fazer sua entrega e fazer parte desta geração.

 

 

 

VOTO:

 


Senhor, ouvi o teu chamado e estou disposto a te obedecer. Renuncio o que for preciso para ser usado por Ti. Quero mudar minha geração, quero trazer de volta tua glória, quero ser alguém com quem o Senhor possa contar. 
E quando o Senhor me chamar eu responderei como Samuel: “Fala Senhor, porque o teu servo ouve”.

 

 

 


 

Ventos contrários !!

 

Texto: Pv. 30: 4 Am. 4: 13
Int. Paz e graça igreja do avivamento! Nesta noite falaremos de mais alguns ventos que continuam a soprar sobre os cristãos, há ventos que estão na mão do maligno, e ele vai soprar com toda força contra aqueles que querem seguir ao Senhor sendo

 

Seus discípulos. Muitos ventos têm soprado nas igrejas deste século, são ventos espirituais que tem atormentado muitos crentes causando um alvoroço na vida das pessoas “o que fazer” para cada tipo de vento teremos que ter uma atitude; Para tomarmos uma decisão teremos que identificar a procedência do vento, para isto consultaremos a palavra de Deus que é o guia para todo aquele que o ama e quer dele uma providência.

 

VENTOS DE PROCEDÊNCIA MALIGNA
? Vento de Ataque – Lc. 8: 22-25 Este vento mostra claramente quais são as atitudes do diabo quando ele está sendo ameaçado, toda vez que ele sentir que vai ter um confronto com os filhos da luz, ele enviará algo para detê-los, neste texto Jesus e seus discípulos estavam indo justamente para um lugar onde vivia um endemoninhado que ele não queria e nem iria libertar de qualquer forma, o que fez quando Jesus adormeceu no barco, mandou logo uma tempestade. Obs: Toda vez que você for fazer algo para Jesus, o vento vai soprar em sua vida; Jesus nos deu a forma para parar este vento, basta repreendê-lo em nome do Senhor, seja vigilante e não durma meu irmão porque a luta não acabou.

 

? Vento de Morte – Jó. 1: 19 Este texto fala do encontro que satanás teve com Deus ao qual ele duvidou da fidelidade de Jó para com o Deus altíssimo, Deus então permitiu a satanás fazer tudo contra a vida de Jó menos tocar em sua própria vida, ele fez muitas desgraças na vida de Jó para ver se ele negava ao todo soberano e numa dessas investidas o que ele fez, mandou um grande vento que veio do deserto e bateu nos quatros cantos da casa e morreram muitos, veja que era um dia de festa, eles comemoravam o aniversário do filho primogênito de Jó. Discípulos do Senhor Jesus, satanás quer acabar com todas as nossas festas, ele não respeita ninguém, ele quer fazer você negar a Jesus, ele não quer ver você alegre na igreja, ele quer matar sua alegria, ele não quer ver você pulando, gritando, dançando e dando muitas glórias, ele quer enviar um vento e matar espiritualmente os filhos de Deus, não aceite isso de forma nenhuma diga para ele, eu te amarro e te repreendo em nome de Jesus

 

EFEITOS DO VENTO DIVINO
? Vento da Correção – Jn. 1: 14 O sono da desobediência tem um despertador que é o vento divino que sopra na vida de todos que desobedecem a Deus, este vento sopra para você se arrepender, não adianta orar, jejuar ou repreender qualquer coisa, Deus mandou Jonas fazer algo e ele desobedeceu, o desobediente leva carga pesada para qualquer um, o navio iria afundar por causa da desobediência de Jonas; Aqui neste texto o vento divino só pára quando eu me arrependo, vamos jogar fora toda desobediência e religiosidade que nos afasta cada vez mais de Deus.

 

? Vento da Alimentação – Nm. 11: 31; Ex. 11: 32 Deus cuidou e sempre cuidará de seus filhos, você já viu justo mendigar pão? Pois bem aqui nos mostra o que o vento divino pode fazer na vida daqueles que são chamados filhos de Deus, aos nossos olhos aquele povo morreria de fome, pois não tinham onde comprar alimento, é nesta hora que entra em ação o Deus da providência que faz soprar um vento que traz alimentos frescos para saciar a fome daqueles que esperam nele, discípulos de Jesus, se as coisas andam ruins para o seu lado, ou faltando alguma coisa para você, não fique preocupado, o vento do senhor virá e suprirá suas necessidades. Este Deus não é Tremendo

 

? Vento do Livramento – Ex. 14: 21; 15: 10 Havia um empecilho para o povo de Israel chegar onde Deus tinha lhes destinado que chegasse. Todas as vezes que aparecer ou tiver algum obstáculo que impeça a trajetória dos filhos de Deus. Ele mandará o seu vento, e este abrirá caminho para que o povo passe com segurança. Este vento é o vento que abre o mar, que quebra obstáculos, que abre portas, destrói muros, este vento sempre será o guia dos filhos de Deus. Meu irmão este vento será usado em seu benefício todas as vezes, que você estiver cumprindo as ordens divinas.

 

? Vento da Vida – Ez. 37: 9,10 Este vento traz esperança, restaura, vivifica, ele traz vida para os mortos, este vento chegou em um cemitério... Cemitério é o final da vida, estas conduções todos deverão pegar e saltar no ponto final, só que lá existe um homem de branco esperando seus passageiros que colocará você e eu em uma condução que nos levará para a vida eterna. O vento da vida é o da benção, que ele possa estar ventando continuamente sobre a igreja do Senhor Jesus.

 

Conclusão: Discípulos do Senhor, vamos identificar qual o vento que está soprando na nossa vida, tá na hora de ficarmos atentos a voz de Deus, pois ele tem muito a fazer em prol de seus filhos; Que o Senhor te abençoe e te guarde e vente sobre tua vida, ventos de unção, de santidade, de obediência e de autoridade é o que todos nós precisamos. Amém!

 


 

Esboço baseado no Livro: Jorge Erdely)

 

Diante de tantas heresias, enganos, doutrinas várias e estranhas, "afirma o apóstolo Paulo em Hebreus 13 : 9", devemos estar em vigilância permanente, porque nos últimos tempos surgirão falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possíveis, os próprios eleitos (filhos de Deus), Mateus 24 : 24. 
Veja, se possível, enganar os próprios filhos de Deus. Evidentemente, os que não estão no pleno conhecimento de Deus.

 

O que é na realidade, o Avivamento do Riso e qual sua origem?

 

"O “Avivamento do Riso”, pode ser chamado de “A unção do Riso” - “A bebedeira espiritual” - A Bênção de Isaque “, A bênção de Toronto". Até o programa Fantástico, da rede globo, apresentou reportagem especial sobre a "Bênção de Toronto", uma onda de manifestações físicas, incluindo prostrações, estremeções e especialmente riso que, tem assolado e ainda assola as Igrejas em várias partes do mundo.

 

O avivamento do Riso, são as últimas referências à igreja Vineyard do Aeroporto de Toronto, Canadá, um dos primeiros lugares a exibir tão grande heresia. Um avivamento mentiroso que, sempre consegue arrebanhar multidões de pessoas espiritualmente ignorantes. A grande tragédia, é que esses ignoram sua origem e seus perigos.

 

Segundo Rodney Howard Browne, e outros estudos que existem a respeito do fenômeno, está a figura mais respeitada atrás do convertido. Ele é considerado o "bartender (garçom de bar)" de Deus.

 

O circo da alegria

 

Os cultos promovidos pelos pregadores são de aparência igual a qualquer culto numa igreja carismática ou pentecostal. Muito louvor e na hora da mensagem começam a falar que algo novo vai acontecer na vida das pessoas que ali estão, e que elas serão cheias de alegria naquela hora. Em meio às pregações começam ouvir aqui ou ali pessoas rindo de uma

 

forma incontrolável, algumas pessoas começam a dar gargalhadas a ponto de caírem no chão.

 

A igreja Vineyard do Aeroporto de Toronto é uma comunidade carismática que enfatiza as experiências místicas, tipo: hinduísta, estilo nova era, disfarçada de cristianismo. O artigo publicado originalmente na revista Ultimato, 1996.

 

No início de 1994 o mundo evangélico ficou agitado com as notícias de que um avivamento irrompera em uma das igrejas do Vineyard Fellowship "Comunhão da Videira" em Toronto, cidade importante do Canadá. Tratava-se da Toronto Airport Viveyard Fellowship (Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto), pastoreada pelo Pr. John Arnott e sua esposa Carol, também pastora. Evangélicos aos milhares, especialmente pastores (segundo Arnott, mais de 30.000 pastores e líderes), vieram de várias partes do mundo para a Igreja do Aeroporto, para ver e receber a "bênção de Toronto", como ficou conhecido o movimento.

 

Você já imaginou quantas pessoas foram e estão sendo enganadas por essa doutrina estranha? Dizer que as gargalhadas, cair no chão rolando, imitar sons de animais, é uma nova apreensão do amor do Pai por parte dos cristãos? Isso é puro engano.

 

John Arnott procura mencionar textos das escrituras para apoiar as reações físicas. Por exemplo: relatos bíblicos de como pessoas diante da atividade extraordinária de Deus reagiram de forma incomum, caindo no chão, tremendo, perdendo as forças. Os casos preferidos são: Abraão (Gênesis 17 : 3); o povo diante do fogo de Deus (Lucas 9 : 24); Saul (I Samuel 19 : 24); (Ezequiel 1: 28; 3 : 23); (Daniel 10 : 7-8), os apóstolos no monte da transfiguração (Mateus 17 : 6) e o apóstolo João na ilha de Patmos (Apocalipse 1 : 17-18). Não se pode utilizar passagens ocorridas pelo propósito de Deus, criar uma doutrina, um movimento. Diz John Arnott que não podemos limitar o Espírito Santo, nem proibir reações a sua operação na vida dos crentes. Não sabemos como o espírito opera, e seria temerário colocar barreiras ao que parece ser a sua atuação. Para ele, o que está acontecendo no movimento é a repetição de fenômenos acontecidos através da história do Antigo e Novo Testamento.

 

A verdade é que não existe justificativa para "cair" no espírito, rir no espírito, e imitar sons de animais. Não encontramos base para essas coisas nos ensinamentos do Senhor Jesus e nem tão pouco dos profetas e apóstolos. Então, não há qualquer referência, orientação ou instrução alguma. Portanto, esse movimento "Unção do Riso", não passa de um ensino de demônio, fazendo assim alguns filhos de Deus se apostatarem do Evangelho Glorioso do nosso Senhor Jesus Cristo. O apóstolo Paulo afirma, "...ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema" (maldito), Gálatas 1 : 8-9.

 

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